segunda-feira, janeiro 29, 2007

NÃO AO ABORTO!

Do dar voz, ou não, ao Pai, proposto no brilhante texto do Cucagaio, passou-se, num ápice, para o Sim ou Não ao Aborto.

Daí que, e numa postura menos politicamente correcta do que a do meu parceiro de aviário, eu assumo: Sou visceralmente pelo NÃO.

Aliás ainda não consegui encontrar um único argumento de jeito no SIM.

Somente argumentos egoístas, e de mera conveniência ou retórica balofa.

Veja-se:

Primeiro Argumento do Sim - A barriga é da Mãe! A barriga é dela mas não lhe dá o direito, por si só de fazer dela o que quiser.

Os meus punhos também são meus. Mas isso por si só não me dá o direito de dar murros a quem me apetecer. Isto porque estou a colidir com os direitos dos outros.
A barriga é da mãe, mas tem o filho lá dentro e ele tem direitos, quer se queira quer não
. Daí que a Mãe não pode fazer o que lhe apetece pois tem um outro SER VIVO dentro dela.

Concluindo: É o argumento mais desrespeitador dos direitos dos outros que já vi.
Com um filho lá dentro a barriga deixa de ser só da mãe. É também do Filho. Logo a Mãe não tem qualquer direito sobre esse filho que não aqueles que lhe sejam reconhecidos por lei, tal como ela está.
Por esta lógica como Pai posso por o filho menor que tenho em minha casa na rua porque a casa é minha! E será que os apoiantes do Sim acham que se podem abandonar crianças só porque a casa é dos pais e não delas?

Segundo Argumento do Sim: Para se evitar as prisões e as humilhações.

Mais uma vez sou pouco polido: Sou contra uma pena de 3 anos de Prisão.
Acho que devia ser mais, pois está a se matar uma vida.

Dizer o contrário é usar argumentos balofos para dizer que não há vida até ás 10 semanas (mas já há vida ás 10 semanas e um dia…).

Quem mata deve ser preso e julgado, sem mais. E abortar é matar.
Daí que as mulheres que abortam não são diferentes dos que drogados que roubam ou furtam, daqueles que agridem os outros, dos que matam ou dos que burlam o Estado. São todos criminosos. Todos devem ser julgados (publicamente como manda a Lei) e condenados.

Terceiro Argumento: Sim pela Vida digna!

Mais que uma vida digna a nossa vida deve ser responsável.

Conheço uma gaja. Ela salta-me em cima, eu em cima dela, sem se tomar as devidas precauções, e ela fica grávida! Não há problema, como se quer uma vida digna, aborta-se para se poder dar outras quecas sem problema!

È que a criança não foi desejada, não foi querida. O que se desejava e queria era comer a gaja/gajo!

Se uma pessoa pode abortar porque dá uma queca e não quer filhos, pode fazer até 5 abortos por ano (um de dois em dois meses).

Isto sim, é vida digna!

No fundo, no fundo, os partidários do Sim, só são pelo Sim por uma razão que hipocritamente não querem revelar: São pelo sim, pois assim pode-se dar as quecas que se quiser sem ter qualquer consequência ou responsabilidade nos seus efeitos, pois se aparecer uma barriga… aborto!

Como referi, ainda não consegui encontrar um argumento de jeito pelo sim.

Daí que vos peça: entre as criticas, sugestões e insultos a este post, deixem um argumento válido e coerente pelo Sim!

sexta-feira, janeiro 26, 2007

Dar voz ao pai

Ontem à noite enquanto assistia a um programa noticioso, fui confrontado, mais uma vez, com a questão do referendo ao aborto. Nos dias que correm parece ser uma questão incontornável.
Curiosamente ou talvez não, dá-se sempre mais ênfase aos partidários do SIM, do que aos do NÃO, quase que apetece ir votar e dizer não, só para chatear, mas adiante, não é isso que hoje me traz aqui.
Enquanto assistia a essas notícias fui perturbado por uma questão que ainda não vi ninguém colocar, e por conseguinte, também ainda não vi ninguém responder. A questão é tão simples quanto isto, E O QUE O HOMEM QUER? A VONTADE DO HOMEM É IRRELEVANTE EM TODO ESTE PROCESSO?
A questão do aborto não é tão simples como os defensores do SIM ou do NÃO parecem querer transmitir à opinião pública, se pensarmos bem, e às vezes dá para isso, compreendemos que a questão é bastante mais complicada com ramificações a vários níveis.
A lei penal portuguesa já consagra a possibilidade de haver aborto até às 12 e 24 semanas, na maior parte dos casos por razões médicas, seja do feto/criança, seja da mulher. Consagra igualmente a possibilidade de aborto, quando a concepção tenha resultado de crime contra a liberdade e autodeterminação sexual (16 semanas), ou seja, praticas sexuais não consentidas, no caso pela mulher.
Portanto, o referendo à possibilidade de existir aborto até às 10 semanas, só faz sentido quando estamos a discutir a fecundação/concepção ocorrida durante a prática de relações sexuais entre dois adultos irresponsáveis (nunca ouviram falar em contraceptivos), que de livre e espontânea vontade decidiram praticar o acto, para seu deleite. A dor de cabeça só vem depois.
Ora é aqui que surge a minha questão.
1º Hipótese
Ele não quer a criança, ela não quer a criança, felizes da vida, faz-se o aborto, problema resolvido.
2ª Hipótese
Ele quer a criança, ela quer a criança
, felizes da vida, nasce uma nova família, problema resolvido.
3ª Hipótese
Ele não quer a criança, mas ela quer a criança
, ele força a situação e ela aborta contra a sua vontade, há aqui no mínimo um crime de coacção, e bem trabalhado, eventualmente, um crime de homicídio, problema resolvido.
4ª Hipótese
Ele quer a criança, mas ela não quer a criança,
ele não é suficientemente capaz para a convencer, e ela acaba por abortar.
Quais os direitos do pai? Qual a relevância na decisão a tomar? Deve ser considerada a sua opinião?
É certo que é a mulher que traz no ventre a criança. É à sua custa que a criança se desenvolve. Uma eventual intervenção cirúrgica, como o aborto, é realizada no corpo da mulher.
Mas o feto/criança não é um exclusivo da mulher para dispor dele como lhe apetecer. São precisos dois para a concepção/fecundação, um ele, e uma ela. Perante a lei, os progenitores (ele e ela) são responsáveis pelo sustento, desenvolvimento, educação, etc até aos 18 anos.
Porque carga de água só a mulher tem opinião se deve ou não abortar? É que não podemos esquecer a 5ª Hipótese.
5ª Hipótese
Ele não quer a criança, mas ela quer
, ele não é suficiente capaz para a convencer a abortar, mas também não é suficientemente canalha para a forçar a fazer o aborto, logo, a criança há-de vir ao mundo.
Nesta situação, mais uma vez a opinião dele não é tida nem achada. Mas mal a criança nasce, a mãe pode requer alimentos ao pai para o sustento da criança. Resultado, ele não quis a criança, mas porque a mãe quis, ele vai ser obrigado durante os próximos 18 anos a sustentar um filho não desejado.
Estamos pois numa situação, quer na hipótese 4ª, quer na hipótese 5ª, em que, ele participa na concepção/fecundação, não é tido nem achado durante 9 meses, mas sofre as consequências depois. Mas afinal, quem é que determina que durante a gestação da criança (9 meses) esta é pertença exclusiva da mãe, só esta pode tomar decisões sobre o seu futuro?
Não pretendo fazer campanha pelo SIM, nem campanha pelo NÃO, muito honestamente, ainda nem sei se vou votar. Mas gosto de fazer perguntas. E gosto sobretudo de obter respostas. Por isso voltamos à pergunta inicial, e fico aguardar as vossas respostas:
E O QUE O HOMEM QUER? A VONTADE DO HOMEM É IRRELEVANTE EM TODO ESTE PROCESSO?

quinta-feira, janeiro 25, 2007

Limites da Amizade

segunda-feira, janeiro 22, 2007

Comunicação Social vs Justiça II

Ainda a propósito do caso da criança e do militar da GNR, depois da entrevista relatada no post anterior, procurei ler tudo o que encontrei sobre o assunto, seja nos jornais, seja na Internet, e consegui apurar alguns dos factos:


O militar da GNR e a sua esposa ficam com uma criança de três meses, entregue pela mãe (desconheço se foi por mera bondade da mãe ou por houve dinheiro envolvido)


Na posse da criança, o militar e a esposa tentam regularizar a situação junto das autoridades


O Ministério Público ao constatar que na certidão de nascimento da criança não aparece o nome do pai da criança, dá início à averiguação oficiosa da paternidade


Quando a criança tem um ano, através de testes de sangue/ADN, é identificado o pai biológico da criança


O pai biológico ao ver estabelecida a paternidade sobre a criança, requer a custódia da mesma (a criança tem 1 ano)


Quando a criança tem dois anos e meio, o tribunal decide dar a custódia ao pai biológico e determina que o militar e a esposa entreguem a criança


Durante dois anos e meio, até à presente data, o militar e a esposa, recusam entregar a criança e chegam mesmo a faze-la desaparecer (é como se encontra a situação actual/paradeiro desconhecido)


Face a recusa de entrega da criança, o Ministério Público instaurou um novo processo judicial, desta vez criminal, e é no âmbito desse processo-crime, que o militar é condenado.

Este são os factos, tanto quanto foi possível apurar sem conhecer os meandros do processo. O militar e a esposa não podem ser considerados pais adoptivos, pois nunca adoptaram ninguém. Primeiro adquiriram a criança e depois tentaram legalizar a situação, quando o procedimento é ao contrário, primeiro vamos à Segurança Social dizer que queremos adoptar, e se reunirmos as condições escolhe-se entre as crianças susceptíveis de adopção, não foi este o caso. Não pretendo fazer juízos de valor sobre quem está certo ou quem está errado, quem pode cuidar melhor da criança. O que eu pretendo da comunicação social é conhecer os factos, para depois formar a minha opinião.

Qual foi o órgão da comunicação social que se limitou a relatar o factos? Nenhum.

Comunicação Social vs Justiça I

Cada vez mais a comunicação assume-se como um verdadeiro poder, mas um poder sem qualquer controlo e sem qualquer regras. Diz o que quer, faz o que quer, e ninguém a pode contrariar.
O último exemplo é a vergonhosa exploração da situação que envolve uma criança e o militar da GNR. Não sei quem tem razão, e neste momento não parece que isso seja o mais importante. O que choca é o espectáculo montado à volta de toda a triste situação.
A comunicação social devia ter por objectivo comunicar à população em geral os factos tal como eles acontecem, deixando às pessoas a capacidade de formar a sua própria opinião sobre o assunto.
Se alguém da comunicação social quer exprimir a sua opinião, deve faze-lo a título pessoal, e como artigo de opinião. Não é o vem sucedendo nos dias que correm.
O exemplo mais gritante passou-se no passado dia 20 de Janeiro de 2007. Enquanto fazia um zapping pelos vários canais de televisão, deparei-me com uma entrevista a um juiz da Ass. Sindical dos Magistrados Judiciais, num canal da SIC (SIC Generalista ou a SIC Noticias, já não recordo).
O assunto, como não podia deixar de ser era sentença conhecida no caso da criança e do militar da GNR. Deixei ficar para ver se compreendia o que se passava. E de facto, foi bastante elucidativo, pois o juiz em causa demonstrou com documentos e outras referências o historial da situação (não pretendo tecer comentários à decisão em si, se é justa ou não). Isto apesar de constantemente interrompido pelo “jornalista”.
No final da entrevista, o “jornalista” ao fazer um resumo de tudo o que ali havia sido dito, contrariou pura e simplesmente tudo o que havia sido dito pelo juiz, como se o que acabara de ser dito não tivesse qualquer relevância e terminou a emissão.
Isto não é jornalismo. Mais não é do que vender sangue, mais audiências, mais confusão. Os meios de comunicação social são e querem ser fazedores de opinião, e não relatar os factos.

quinta-feira, janeiro 18, 2007

O Direito do Estado

“ O P.S. não apoia medidas que representam um retrocesso no Estado do Direito.”

Foram estas as explicações dadas pela Bancada Socialista para fundamentar o seu chumbo ao Projecto de Lei contra a corrupção, apresentado pelo deputado da sua bancada João Cravinho.

Ainda que tal argumento seja genérico e possa soar a oco, a verdade é que o P.S. tem razão!

È certo que as intenções de Cravinho serão as melhores. O seu projecto toca aspectos importantes e relevantes no combate ao tráfico e branqueamento de capitais.

Porém o querer empurrar para o cidadão a prova de que não é criminoso, atentas as suas manifestações de riqueza exterior, tem um misto de Estalinismo e Maquiavelismo “naif”, sendo revelador de um verbo fácil e demagógico, tão ao agrado de alguns políticos que temos.

Mas mais, o que Cravinho não vê é que assim vem reconhecer a sua incapacidade para encontrar soluções para a corrupção. De facto, não conseguindo o Estado encontrar maneira de lutar contra tal cancro, então isenta-se das suas responsabilidades e todo o cidadão que ostente algo é, á partida, suspeito e criminoso, até prova do contrário!

Bem, com o País que temos, com a Comunicação Social controlada e vendida que temos, tal Lei seria pasto ideal para vinganças e ajuste de contas, entre tudo e todos, passando os verdadeiros corruptos e corruptores entre os pingos da chuva sem se molharem!

quarta-feira, janeiro 17, 2007

Diga NÃO

O referendo à despenalização do aborto está a chegar, e cada pessoa, como é natural tem a sua própria opinião.

Venho defender o NÃO AO ABORTO, e as minhas razões são apresentadas em baixo.

São razões pessoais e egoistas, mas tão válidas como outras quaisqueres.






terça-feira, janeiro 16, 2007

Put* que Pariu a Hipocrisia

A Hipocrisia de Portugal e da União Europeia está a bater no fundo.

Aquando da sua Presidência da União, Portugal com o apoio da Comissão vai organizar uma Conferencia Internacional contra a Pena de Morte.

È nojenta uma sociedade como a que vivemos no meio de tanta hipocrisia e confusão de valores.

Luta-se contra a Pena de Morte, mas considera-se normal a Liberalização do Aborto em quase toda a União.

Ou seja, a União Europeia e Portugal reconhecem e atribuem direitos aos mais deploráveis e execráveis criminosos que matam, violam e sequestram, ou praticam os mais deploráveis e cobardes actos terroristas, que matam dezenas, centenas ou milhares de pessoas inocentes. Para esses o Direito á Vida é Absoluto!

Porém não reconhecem qualquer direito a um Ser Vivo, rigorosamente inocente, dentro do ventre de sua Mãe, que nada fez, que não pediu para ser feito e cujo único crime é não ser querido nem desejado, consagrando-se o Aborto, no Sec. XXI, como uma das mais retrógradas técnicas de controlo da natalidade e anticonceptiva. Neste caso o direito á vida já é relativo e nem tem direito a maiúsculas!

Como é possível reconhecer-se o direito á vida de um Criminoso como o Sadam, e não se reconhecer o direito á vida dum Ser Vivo dentro do ventre de sua Mãe?

Em bom vernáculo tripeiro apetece dizer: Foda-se, caralho, esses cabrões tão a brincar comigo…

segunda-feira, janeiro 15, 2007

Não é assim que se conquista a credibilidade

“A Lei é igual para todos.”
A expressão é verdadeira, não existe uma lei para o Sr. A, nem uma lei para o Sr. B.. Mas infelizmente, o entendimento, a interpretação, de quem compete aplicar essa lei, essa sim, varia.
Os magistrados judiciais, vulgo juízes, e os magistrados do ministério público, tem por missão aplicar a lei existente, vigente, de forma imparcial (a justiça é cega, ou devia ser) independentemente de quem se apresenta à sua frente acusado de violar essa mesma lei.
Quando um pobre Zé Qualquer é apanhado numa operação Stop realizada pela polícia, ele não tem grandes esperanças quanto ao seu futuro. Se por mero acaso acusa uma taxa de alcoolémia superior a 1,20 gr/l, só tem duas certezas, vai ser presente a julgamento pelo crime de condução em estado de embriaguez, com a consequente pena, e acessoriamente, vai ficar inibido de conduzir veículos motorizados pelo menos durante 3 meses (mínimo lega).
Ora, e se fores uma pessoa conhecida? Será que a regra se aplica? Ao que parece não. Não conheço os contornos do caso, pois não assisti, mas a julgar pelas notícias que vieram a público, não é essa a interpretação de quem aplica a lei.
Tudo isto a propósito do chamado “caso Luisão”. O jogador de futebol do S. L. Benfica, terá sido interceptado numa operação Stop realizada pela PSP e ao ser detectado uma taxa de alcoolémia superior a 1,20 gr/l, foi notificado para comparecer no tribunal no dia seguinte para ser julgado pelo crime de condução em estado de embriaguez. Até aqui, nada de estranho, a lei foi cumprida, e os agentes da autoridade cumpriram com o seu papel.
O estranho, é no dia seguinte, ouvir a noticia de que o referido jogador terá de prestar serviço comunitário por um período de 40 horas (também nada de estranho, é uma das penas possíveis) mas com autorização para conduzir!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!. O quê?
Com autorização para conduzir? Um Zé Qualquer, motorista de profissão, que necessita da sua carta de condução para ganhar a vida, fica durante pelo menos 3 meses sem conduzir, sem poder ganhar o seu sustento, e este individuo, com capacidade financeira para se deslocar por outros meios de transporte a seu custo ou a custo da sua entidade patronal, que não necessita da carta para ganhar o seu sustento, é autorizado a conduzir.
QUE JUSTIÇA É ESTA?
O mínimo que se pode dizer, é que neste caso, a justiça é cega, mas na verdadeira acepção da palavra.

sexta-feira, janeiro 12, 2007

Iraque no ano 2012







segunda-feira, janeiro 08, 2007

À vossa consideração

Mais uma versão sobre os acontecimentos relativos ao 11 de Setembro de 2001, mais concretamente, o ataque ao Pentágono

Muito Obrigado!

Ouvi na Rádio que um Bebé de com cerca de 10 dias (uma menina) tinha sido deixada nas casas de banho de um Centro Comercial do Porto e está, agora, á guarda do Hospital de S. João.

Quero, publica e penhoradamente, agradecer á Mãe dessa criança, por não ter decidido matar a sua filha apesar de, afinal, não a desejar, e ter-lhe concedido e reconhecido o Direito dela viver, Direito que é só dela, e de mais ninguém.

Por muito deplorável que tal abandono tenha sido, foi muito mais corajoso e honesto que um aborto, clandestino ou não.

E muito contente fico que os meus impostos sejam destinados a pagar o Futuro dessa criança, e que não tenham ido parar aos bolsos duma clínica de abortos ou sejam utilizados para esse fim no serviço Nacional de Saúde, caso o mesmo venha a ser liberalizado.

sexta-feira, janeiro 05, 2007

Serviços Minimos!

Os Jogadores Profissionais de Futebol, ameaçam recorrer á greve para travar as intenções do Governo, em os por a pagar impostos, como todos os demais mortais!

Vai ser bonito vai!

Como vão passar a ser as noites e tardes de Fim de Semana de milhões de Portugas, se tal acontecer?

Onde vão os Homens arranjar desculpas para não aturar a mulher, a sogra e os catraios?

Será que os Futebolistas, como bons profissionais, asseguram os serviços mínimos!

quinta-feira, janeiro 04, 2007

Resolução de Ano Novo

Finalmente decidi!

Não é possível continuar a viver neste país.

Mas adoro a minha terra, o local onde nasci, este maravilhoso povo.

Está na hora de avançar com O MEU PAÍS

terça-feira, janeiro 02, 2007

Para os fumadores

Agora que estamos em 2007, e há novos preços, aqui vai um conselho para os fumadores pouparem dinheiro. (Por favor é clicar na imagem)


Bem vindos a 2007

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