quarta-feira, julho 26, 2006

Vais ao Fundão?

Uma avenida no centro do Fundão foi classificada como reserva de caça numa portaria publicada no Diário da República.
Segundo o jornal Expresso, as placas que delimitam as zonas de caça já foram colocadas na Avenida Eugénio de Andrade.

O presidente da câmara do Fundão, o social-democrata Manuel Frexes, classifica a situação de «absurda» e responsabiliza o Governo.

sexta-feira, julho 21, 2006

Finalmente, alguém com bom senso!

Todos os anos Portugal é fustigado pela “praga” dos incêndios. Muito poderia, e certamente vai ser, escrito em relação a isso, causas, motivações, prevenção, etc.
Mas a acompanhar tudo isso, existe também a “praga” das notícias, transmissões em directo, entrevistas a quem perdeu tudo (minutos logo a seguir à tragédia), repetições, acusações (tendo como pano de fundo o próprio incêndio), contra acusações, enfim, um verdadeiro circo mediático é montado à volta deste flagelo.
Pelo menos, em relação a um canal televisivo, parece haver a consciência de que alguma coisa tem de ser mudada. É por isso, que vejo com agrado, que a estação pública portuguesa (RTP) decidiu criar regras para a cobertura dos incêndios.
Essas regras passam, nomeadamente, pela tentativa de não repetir imagens e identificar a hora do seu registo.
Num documento distribuído pelos profissionais, a Direcção de Informação sugere aos jornalistas e técnicos que se preocupem em mostrar o que é particular e distinto em cada incêndio, evitando a descrição vaga.
Segundo as linhas orientadoras, os profissionais deverão dar primazia a dados concretos, como a evolução do fogo, em detrimento da redundância.
Em relação aos depoimentos, o repórter deve abster-se de entrevistar populares que não estejam envolvidos e de questionar as pessoas sobre as causas do incêndio.
Ainda segundo as novas regras, os fogos dados como activos num telejornal devem ser acompanhados na edição seguinte
Vamos ver se é suficiente.

segunda-feira, julho 17, 2006

Será verdade?

Estudo: Portugal tem o 16º melhor sistema de saúde europeu

A Health Consumer Powerhouse é a principal organização europeia dedicada a fornecer informação sobre saúde e a analisar indicadores de qualidade. O seu anterior barómetro, o Euro Health Consumer Index (EHCI), incluiu apenas 12 Estados-membros.

Num novo estudo, aos 25 Estados-membros da UE somou-se a Suíça por forma a obter um imagem mais ampla da realidade dos sistemas de saúde na Europa.
As conclusões colocam França na primeira posição, seguida da Holanda, Alemanha, Suécia, Suíça e Luxemburgo.
Para elaborar este ranking, a organização com sede em Estocolmo (Suécia) teve em conta 28 indicadores em cinco áreas diferentes: direitos e informação ao paciente, tempo de espera, resultados, generosidade do sistema e farmacêuticas (incorporação de novos tratamentos…).
Nestes foram avaliados aspectos como o acesso do paciente a uma segunda opinião médica, a cobertura da assistência dentária, as operações a cataratas por cada 100 mil habitantes ou o acesso a novos medicamentos.

Segundo o sistema de pontuação, que avalia de um a três cada um dos factores, França obteve 576 dos 750 possíveis. Portugal ficou-se pelos 435 pontos.

quinta-feira, julho 13, 2006

POR ISSO EU GRITO F.C.P.

terça-feira, julho 11, 2006

Alojar magistrados custa milhões!

O Estado gasta todos os anos 30 milhões de euros em subsídios de habitação para juízes e magistrados do Ministério Público (procuradores). Isto apesar de 150 das 425 chamadas casas de função estarem há vários anos desocupadas.

3573 magistrados (80 por cento do total) optaram por receber o subsídio de compensação previsto na lei pelo não uso das casas de função, mais conhecidas por casas dos juízes, no valor de 700 euros por mês.
Este subsídio de compensação acumula ao vencimento dos magistrados e não está sujeito a impostos. O Estatuto dos Magistrados Públicos dá a estes a possibilidade de optarem entre uma casa de função e um subsídio de alojamento (criado a partir dos anos 80).
E o Governo, compreende perfeitamente que a grande maioria dos magistrados opte pelo subsídios, até porque muitas dessas casas estão degradadas. A maioria das habitações disponíveis para os magistrados foram construídas entre 1960 e 1980.
Desde 2005 que foram vendidas 31 casas de função, o que rendeu ao Estado pouco mais de 500 mil euros. As habitações já alienadas situam-se em 15 concelhos do País: Grândola, Fundão, Melgaço, Armamar, Serpa, Cinfães, Ponte de Lima, Penamacor, Tavira, Vila Viçosa, Monchique, Lamego, Boticas, Arcos de Valdevez e Arganil.
Além dessas 31 habitações, o Ministério da Justiça tenciona vender até ao final do próximo ano mais 59 casas de função que estão vazias há alguns anos.

segunda-feira, julho 10, 2006

Poupança!






Poupar, está na ordem do dia, toda a gente recomenda.
Agora surge um incentivo para os homens pouparem, e nós agradecemos.

Se ao menos fosse verdade.

quinta-feira, julho 06, 2006

Onde é para pousar?


Esta imagem foi recolhida de um outro blog (http://pitecos.blogs.sapo.pt/), mas que dizer, é demasiado boa para deixar a ganhar pó.

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