sexta-feira, setembro 28, 2007

Justiça Popular

Ainda bem que já ultrapassamos a fase da justiça popular, senão bem que estávamos tramados, entre linchamentos de pessoas inocentes e assassínios à solta, era um festival.
Isto bem a propósito do reacender de duas questão na nossa justiça, em que a população adopta, ou pelo menos assim parece a quem ouve a comunicação social, posições no mínimo absurdas.

Caso da menina de Penafiel
Nos dias que antecederam o julgamento e durante o mesmo, foi um fartote de opiniões de que a mulher que entrou dentro do hospital e ROUBOU um bebé, e o conservou na sua posse durante 1 ANO, até ser denunciada por outra pessoa, NÃO DEVIA SER PRESA.

Andamos a brincar é? Rouba-se uma criança, fica-se com ela durante 1 ano, e mais não ficou porque foi denunciada, caso contrário sabe-se lá se algum dia se viria a descobrir o paradeiro da criança, e essa pessoa, o responsável não deve ser presa. Só mesmo a brincar.

Caso Esmeralda
Agora que foi conhecido a decisão do Tribunal da Relação de Coimbra, volta-se a falar deste assunto, e vem o povo a correr dizer que é injusto, os pedopsiquiatras dizer que a criança vai sofrer danos irreversíveis, mas afinal de quem é a culpa?
Se não fosse o casal, que eu recuso chamar de pais adoptivos, porque se fosse esse o caso teriam cumprido a lei e seguido os trâmites legais em vez de comprar uma criança na rua e levar para casa e chamar de sua, mas como dizia, se não fosse esse casal, que continuamente recusa em cumprir uma decisão que já tem 4 anos de entregar a criança ao pai biológico, nada disto estava agora em discussão.

É preciso ter lata para defender a posição deste casal, convém não esquecer que este casal tem esta criança na sua posse ilegalmente (porque contraria uma decisão do tribunal) há 4 anos, chegou à desaparecer com a criança, será que devemos louvar esta atitude, devemos recompensa-la deixando-os ficar com a criança? Afinal quem criou a situação que agora tanto prejuízo pode criar à criança?

No período pós 25 de Abril, e sobretudo durante o PREC, ficou famosa a frase “O povo é sereno”, pois eu gostaria de substituir por outra “O povo é Burro”, “O povo é ignorante”, “O povo….”

Tenham a liberdade de adicionar o que bem entendem

quarta-feira, setembro 26, 2007

Frases magníficas










segunda-feira, setembro 24, 2007

Aparências

Aconteceu em Londres, num programa televisivo no estilo "American Idol".

A escolha era pública e com um jurado muito rigoroso.

Apresentou-se então um empregado de balcão. Seu aspecto é simples e os dentes posteriores enviesados, o que deixava a todos preocupados com a sorte do candidato a cantor.

Para piorar o que, para todos, afigurava-se um vexame iminente, quando lhe perguntaram o que ia cantar ele disse que seria uma ópera. Quando abriu a boca...

Assista ao vídeo:

http://es.youtube.com:80/watch?v=9oxTy7KIAaA

quarta-feira, setembro 12, 2007

O Baú da Joana

Um belo dia, João casou-se com Joana.


No dia do casamento Joana levou para a sua casa nova um grande baú, e pediu ao João que ele respeitasse a sua individualidade e nunca abrisse o baú.


Durante 50 anos de casamento, e apesar de toda a curiosidade, João nunca abriu o baú.


Na comemoração dos 50 anos, João não aguentou, e perguntou á Joana o que tinha dentro daquele baú.


Ela então resolveu mostrar para ele o baú. Ao abrir, João viu 60.000,00 € e quatro batatas.


Curioso, ele perguntou por que as batatas, e ela então confessou:
- "Toda vez que te traí coloquei uma batata no baú".


João, no primeiro momento ficou chocado, mas, depois de meditar, disse para si mesmo:
- Até que te posso perdoar... quatro batatas em cinquenta anos, significam uma traição a cada 12,5 anos".


Então ele perguntou o que significavam os 60 mil Euros. Foi quando ela disse :
- "Sempre que o baú estava cheio de batatas, eu vendia-as".

quarta-feira, setembro 05, 2007

Portugal, berço da humanidade

DE ONDE ERAM ADÃO E EVA?

Um alemão, um francês, um inglês e um português comentam sobre um quadro de Adão e Eva no Paraiso.
O alemão diz:
- Olhem que perfeição de corpos: ela esbelta e esguia, ele com este corpo atlético, os músculos perfilados... Devem ser alemães.
Imediatamente, o francês reagiu:
- Não acredito. É evidente o erotismo que se desprende de ambas as figuras... ela tão feminina... ele tão masculino... Sabem que em breve chegará a tentação... Devem ser franceses.
Movendo negativamente a cabeça, o inglês comenta:
- Que nada! Notem a serenidade dos seus rostos, a delicadeza da pose, a sobriedade do gesto. Só podem ser ingleses.
Depois de alguns segundos mais de contemplação, o português exclama:
-Não concordo. Olhem bem: não têm roupa , não têm sapatos, não têm casa, só têm uma triste maçã para comer, não protestam e ainda pensam que estão no Paraíso.
Só podem ser portugueses!!!

segunda-feira, setembro 03, 2007

Regresso, e tudo na mesma

O Ex-Director-Geral de Impostos está contra a limitação de salários na Administração Pública

O Primeiro-Ministro e o Presidente da República é que ganham pouco.

Segundo Paulo Macedo, o vencimento do DGI é normal. Paulo Macedo considera que a polémica em torno do seu salário reside num "erro" .

O vencimento auferido por José Sócrates, Cavaco Silva e pelos deputados portugueses é que está mal, defendeu numa entrevista ao "Expresso".

"O Presidente da República, por exemplo, ganha menos do que alguns directores de sucursais de agências bancárias, ou de um director de marketing com pouca experiência", sublinha.

Considera que, o facto de ganhar quatro vezes mais que o Chefe de Governo, é uma questão que deveria ser tratada com "coragem política" , problema que poderia já "estar resolvido" se não tivesse sido aplicado tanto tempo a discutir "o meu salário que aliás nunca foi divulgado correctamente".

Macedo aproveitou assim para repor o valor do seu vencimento - não são 23.480 euros, mas "21.236" , rectificou.

Ao semanário, Macedo afirma não concordar com a nova lei que limita os salários da administração pública e mostra-se preocupado com a "total inversão ao nível das remunerações" .

"Os piores ganham o que nunca ganhariam no privado e os melhores ganham muitíssimo menos do que deveriam" , conclui.

Paulo Macedo vai regressar ao BCP, depois de ter sido escolhido pela então ministra das Finanças Manuela Ferreira Leite, do governo de Durão Barroso, para liderar a equipa dos Impostos em 2004.

O director-geral dos Impostos abandonou o cargo depois de aprovado o Estatuto de Pessoal Dirigente da Função Pública, que impossibilita a existência de salários base superiores ao do primeiro-ministro.

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