A Contra Intolerância
È chocante o rumo que os Países Islâmicos estão a dar aos cartoons dinamarqueses.
È certo que foram ofendidos nas suas crenças, mas nada justifica as posturas que adoptam.
Decididamente chego á conclusão que o Islão não é uma religião de tolerância, como afirma.
E nem podia ser.
Numa sociedade onde, por força de um texto alegadamente sagrado, mais de metade dos seus membros nem valor humano ou jurídico tem, no caso as mulheres, e onde 95 por centos dos homens vive na mais absoluta miséria é espera dos dejectos dos vergonhosamente ricos para poderem sobreviver, como se pode esperar tolerância?
Como já escrevi terrorismos combate-se com contra terrorismo.
Neste caso fundamentalismo e intolerâncias combate-se com outro tanto de fundamentalismo e intolerância.
Sim, devemos ser intolerantes, não contra valores tolerantes mas contra valores intolerantes.
Ser intolerantes contra quem é intolerante, é a única forma de garantir que a tolerância sobreviverá.
4 Comments:
A Europa à custa de tanto se curvar, só para tentar manter a aparência de que está tudo bem, tudo calmo, um dia vai acordar e decobrir, que afinal os europeus já não ditam as regras nos seus próprios países. Cada um deve poder exercer o seu culto religioso sem ser molestado por isso, mas a liberdade termina aí. Não podemos, nem devemos deixar que outros nos imponham os seus valores religiosos. É errado quando somos nós a fazer isso, continua a ser errado quando deixamos que nos façam isso.
É pretexto, camarada. Unicamente pretexto. E o freitas a fazer uma figurinha triste (nem lhe cabe um feijão no cú).
Isto faz-me lembrar o caso de França...enquanto continuarem a dar relevancia ao assunto, e vierem ministros e presidentes baixar as calças e dizer que sim senhor que também não concordam com os cartoons e sim senhor podem continuar a queimar embaixadas, isto não vai parar!
Mais nada, Galo Rouco! A intolerância não se combate com tolerância. É como na guerra: se formos atacados e fugirmos, o inimigo conquista-nos. Se nos defendermos contra-atacando, veremos quem ganha. Uma Europa com medo ou que compreenda as ameaças do submundo árabe é uma Europa que não honra os antepassados que, com a sua luta, lhe deram a liberdade de mão beijada. Tenho vergonha da cobardia de muitos europeus quando defendem os terroristas maometanos.
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